domingo, 21 de março de 2010

TIRA DA PRATA A ESCÓRIA

"E SAIRA VASO PARA O FUNDIDOR"

TEXTO: Pv. 25:4

INTRODUÇÃO:
Quando falamos em escória, logo pensamos em impurezas que acumulam nos metais, ou que se mistura com os metais. Isso tira a beleza do metal, ofusca o metal, e tira dele o seu valor real.
I. A ESCÓRIA DA PRATA:

1. O valor da Prata

Metal branco que representa vida e, com a vida espiritual

- Metal que pode ser refinados até cerca de 0,00025 mm.

- Significa que o crente sendo trabalhado até ser

compatível com a vontade divina

- Pode ser fundida a 961 graus centígrados

- Fogo que prova o crente até chegar a veste brancas

Resplandecentes, vestes lavada no sangue do cordeiro.


2. A Resistência da prata

- Ela dúctil (que pode ser estirada, batida, flexível e elástica).

- Representa o crente que pode ser moldado pelo Espírito Santo, sem mudar de atitude.

- A prata é resistente a oxidação atmosférica e a ferrugem.

II. TIRANDO A ESCÓRIA

1. Ficando no cadinho ( vaso de argila usado para

refrataria, seja separação de metal

- Ez. 22.18 “Filho do homem, a casa de Israel se

tornou para mim em escória; todos eles são bronze, e

estanho, e ferro, e chumbo no meio do forno; em

escória de prata se tornaram.

- Processo chamado de copelação, que remonta aos tempos babilônicos.

a. A prata era fundida juntamente com o chumbo ou minério de chumbo, num forno poroso (poros) de cinza de ossos.

b. Em contato com o oxigênio e a, chumbo se oxidava, e qualquer outra impureza se oxidava e se dissolvia no oxido de chumbo.

c. Removia então a fina camada de metal fundido, somente a prata ficava no cadinho.

2. Cuidados necessários com a prata

a. Ela pode ser contaminada com camada escura de acido sulfúrico contido na atmosférica, principalmente nas cidade pesadamente industrializadas.

A prata representando a vidas

A atmosfera, o ar que respiramos.

III. VASO PARA O FUNDIDOR

1. A Prata purificada e o vaso pronto

a. Vaso para adorno e serviço da igreja

- Gn. 24:43 - encontro de Eliezer com Rebeca “e tirou o servo vasos de prata, e vasos de ouro, e vestes e deu-os a Rebeca; também deu coisas preciosas a seu

irmão e a sua mãe”.

- O Espírito Santos quer adornar a noiva de Cristo, quer

presente-á-la com vasos de prata.

2. Tirando acido sulfúrico da prata:

- O inimigo tem colado acido na atmosfera da igreja, e muitos vasos estão oxidados.

- Vasos que perderam a brancura da santidade:

a. Estão de mãos dadas com o relativismo – se não fere

a consciência não há pecado – os vasos de prata vão se escurecendo, ofuscando seu brilho.

b. Quantos vasos estão cheio de escorias


3. Santificação:

a. Saul o vaso de prata se tornou em escoria de escoria

- I Sm 10:06 “o Espírito do SENHOR se apoderará de ti, e profetizarás com eles e te mudarás em outro homem”.

- Saul deixou se oxidar

- Saul foi levados pelas influencia

b. Deus buscou outro vaso de prata

- 1 Sm 16:1 “Então, disse o SENHOR a Samuel: Até quando terás dó de Saul... Enche o teu vaso

de azeite e vem; enviar-te-ei a Jessé, o belemita; porque dentre os seus filhos me

tenho provido de um rei”.

- 1 Sm 16:5 “Santificai-vos e vinde comigo ao sacrifício. E santificou ele a Jessé e os seus filhos e os convidou ao sacrifício.

c. Assim como a prata esta escondida,

Davi também estava escondido entre seus irmãos.

- Deus preparou Davi no forno da purificação

- Forno da provação (com Golias)

- Forno da perseguição de Saul

CONCLUSÃO

Se quisermos ser vasos de prata é preciso suportar o forno de Jeová. Deus precisa de vasos santificados, e não meros instrumentos de beleza, ou enfeites de banco.

Gentileza do Pb: Jaime Bergamim; 030110

segunda-feira, 15 de março de 2010

QUATRO TIPOS DE AZEITE

Os Quatro Tipos de Azeite

Texto: Eclesiastes, 9.8 Jamais falte o óleo sobre sua cabeça.

Introdução: Esses azeites eram feitos em uma grande prensa, composta por uma tora de madeira maciça e quatro pedras. Nela eram depositadas as azeitonas e em seguida, colocava-se as pedra e eram extraído os 4 tipos de Azeite em 4 etapas distintas:

I - Os azeites Tipos de Azeite

1º Azeite: Usado no templo, na adoração ao Senhor e unção.

2º Azeite: Servia para alimentação

3º Azeite: Esse servia para iluminar.

4º Azeite: Ele já vinha com um certo farelo da azeitona e servia para fazer sabão. Sabão aponta para Limpeza, Purificação.

II - Numa visão tipológica, Jesus foi moído por quatro pedras

1º Pedra – Solidão
• Ninguém orou com ele;

2º Pedra – Desprezo
• Todos dormiram quando mais precisava;

3º Pedra – Silêncio
• Nem seus melhores amigos, nem Deus puderam lhe dar uma palavra de alento;

4º Pedra – Traição
• Seu próprio tesoureiro, um de seus discípulos o traiu;

Rm 15.3-4 “...mas também nos gloriemos nas próprias tribulações, sabendo que a tribulação produz perseverança; e a perseverança, experiência e a experiência, esperança”.


Dc: Levy Lopes Filho
15032010

O LÍDER ENCORAJADOR

"Líderes"
“Dar resposta apropriada é motivo de alegria; e como é bom um conselho na hora certa!” (Provérbios 15.23 NVI).
Todos precisam de encorajamento. Mesmo o líder mais determinado, mais habilidoso precisa ser encorajado de alguma forma. Se isso é verdade em relação à pessoa do líder, imagine em relação aos liderados?!
Todo líder precisa ser um encorajador por excelência dos seus liderados. Precisamos encorajar as pessoas porque:
• Há dias em que tudo parece sombrio.
• As pessoas enfrentam ciclos diferentes de vida.
• Existem dias de montanha e dias de vale.
• A vida impõe muitas pressões sobre as pessoas, à carga fica pesada e o desânimo parece dominar os corações.
• O desafio do trabalho a ser feito se torna grande e a vontade de desistir e sair de cena sempre surge como uma opção.
• Às vezes perdemos o foco e fixamos o olhar apenas nos erros e derrotas aparentes.
• Normalmente ouvimos mais palavras de desânimo do que de encorajamento no dia-a-dia da vida.
• Esquecemos que temos recursos sobrenaturais ao nosso dispor e ficamos tentando viver pelo nosso próprio poder.
Um líder sensível será um líder que encoraja. Mesmo quando é preciso corrigir rotas e rever procedimentos, o encorajamento precisa estar presente.
A palavra de um líder sempre tem um peso maior do que o normal. Sendo assim, a palavra encorajadora de um líder tem conseqüências muito mais profundas, às vezes inesperadas, se ignoramos esta verdade. Podemos encorajar as pessoas de diversas maneiras, como:
• Chamando os liderados pelo nome.
• Procurando conhecer de fato os seus problemas.
• Permitindo ser acessível a eles.
• Mostrando a eles que nós também somos humanos e limitados.
• Reconhecendo o esforço despendido para a realização de uma tarefa.
• Oferecendo espaço para manifestações e contribuições dos liderados.
• Oferecendo um tempo de descanso para aqueles que estão cansados.
• Sendo justo e não fazer acepção de pessoas.
• Encorajando diretamente com palavras positivas de ânimo.
Entendo que um bom líder precisa sempre procurar encerrar seus diálogos de forma positiva e encorajadora, pois assim a abordagem inter-pessoal se tornará mais dinâmica e fácil, gerando um clima melhor e mais produtivo de trabalho em equipe.
O mundo já tem muitas forças geradoras de desânimo, por isso precisamos de líderes que encorajem e sejam encorajados. Que tipo de encorajadores temos sido? Daqueles que diante de um belo dia de sol só enxerga a pequena nuvem escura do horizonte ou somos daqueles que mesmo em meio às tempestades, lembramos que sobre as pesadas nuvens o sol nunca deixa de brilhar?
Vamos trabalhar por uma atmosfera de encorajamento. Que tal criarmos uma corrente de encorajamento mútuo? Um bilhete, um presente, uma carta, um telefonema, um e-mail, uma declaração pública, um abraço, um agradecimento, um sorriso sincero, um ouvido atento e sensível, uma palavra, um compartilhar de fardos. Vamos nos encorajar uns aos outros e colhamos o fruto dessa inteligente e abençoada prática.
Antes de encerrar, quero lembrá-lo: não desanime, levante a cabeça, você pode chegar lá, pois o Senhor “é capaz de fazer infinitamente mais do que tudo que pedimos ou pensamos, de acordo com o seu poder que atua em nós.” (Efésios 3:20 NVI).



Dc: Levy Lopes Filho
Alto da Cruz/Clbo.
quinta-feira, 26 de março de 2009

segunda-feira, 1 de março de 2010

UM TESOURO EM VASOS DE BARRO

Lição 5 - 31/01/2010

Tesouro em Vasos de Barro

2 Coríntios 4.7-12

Introdução

I. Paulo Apresenta o Conteúdo dos Vasos de Barro (4.1-6)
II. Paulo Expõe a Fragilidade dos Vasos de Barro (4.7-12)
III. Paulo Fala da Glorificação Final Desses Vasos de Barro (4.13-18)

Palavras-chave: vaso, fragilidade

INTRODUÇÃO
Esta lição nos mostrara que, a despeito de nossa fragilidade em ser vaso de barro, o construtor e artífice o Senhor nos usara na expansão de seu reino.


I. Paulo Apresenta o Conteúdo dos Vasos de Barro (4.1-6)
“A preciosa mensagem da salvação em Jesus Cristo, que tem um valor supremo, foi confiada por Deus a seres humanos frágeis e falíveis.
O enfoque de Paulo, porém, não estava no recipiente perecível, mas em seu conteúdo de valor inestimável - no poder de Deus que habita em nós. Mesmo sendo nós fracos, Deus nos usa para transmitir suas Boas Novas e nos dá poder para fazer a sua obra. Saber que o poder é de Deus, e não nosso, devemos nos afastar do orgulho e nos motivar a manter nosso contato diário com Ele, nossa fonte de poder.
“Nossa responsabilidade é deixar que as pessoas vejam Deus por nosso intermédio”

É preciso ter a vida de Cristo para carregar a cruz - 2 Co 4.10 Trazendo sempre por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus se manifeste também nos nossos corpos;
É preciso ter a vida de Cristo para suportar as dores - 2 Co 4.11 E assim nós, que vivemos, estamos sempre entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na nossa carne mortal.
É preciso ter a vida de Cristo para sofrer pelo próximo - 2 Co 4.12 De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida.

SINOPSE
Os cristãos judaizantes que eram opositores do ministério do apostolo de Paulo eles o acusavam de distorcer a mensagem do evangelho, mas o apostolo declara, sem medo, que ele pregava algo sublime e revelado por Deus, a verdade do evangelho genuíno, que são as boas novas publicadas a todos os homens.

II. Paulo Expõe a Fragilidade dos Vasos de Barro (4.7-12)
“Paulo nos lembra que, embora, às vezes, possa parecer que estamos sendo quase vencidos, nunca devemos perder as esperança. Nosso corpo está sujeito a pecar e sofrer, mas Deus nunca nos abandona. Por Cristo ter vencido a morte, temos a vida eterna.
Todos “os nossos riscos, humilhações e provas são oportunidades de Cristo demonstrar seu poder e sua presença em nós e por nós”

Professor, explique aos seus alunos que “nossos problemas não devem diminuir a nossa fé ou nos desanimar”.

Antes, devemos perceber que existe um propósito em nossos sofrimentos. Os problemas e as limitações humanas trazem muitos benefícios:

1. Ajudam-nos a lembrar o sofrimento de Cristo por nós;
2. Ajuda a não termos orgulho;
3. Ajudam-nos a ver além dessa vida tão curta;
4. Provam a nossa fé;
5. Dão a Deus a oportunidade de demonstrar seu grande poder.

Não se ressinta por seus problemas.

“Veja-os como oportunidades de adquirir experiências com o Senhor”

“Os vasos de barros eram os objetos menos valorizados pela dona de casa.

Quebravam-se com facilidade e eram baratos, de fácil reposição. Por outro lado, os vasos de metal ou de vidro eram caros e muito provavelmente, colocados em exposição. Paulo se via como um vaso de barro. O importante é o ministério e a mensagem que transmitia ao mundo. O apóstolo não queria estar em evidência, como se ele ou qualquer outro servo de Deus é que fossem importantes.

Em tribulações é o poder de Cristo que nos encoraja
2 Co 4.8 Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados.

Em perseguições é o poder de Cristo que nos fortalece
2 Co 4.9 Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos;

Em adversidades é o poder de Cristo que nos constrange
Fp 3.13 Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim,

SINOPSE
Deus manifesta a sua gloria através do evangelho de Jesus Cristo através de homens e mulheres frágeis, tais como vasos de barro.
O Deus todo poderoso tem poder sobre o barro e sobre os vasos que Ele fabrica.






III. Paulo Fala da Glorificação Final Desses Vasos de Barro (4.13-18)

Assim também hoje, o Espírito Santo que habita em nós e o evangelho que partilhamos merecem prioridade”

[…] “Paulo queria que os coríntios soubessem que pouco importava o que acontecesse, o tesouro no vaso de barro do seu corpo o impedia de ser quebrado pelas circunstâncias ou pelos inimigos.
De quatro maneiras Paulo enfatiza que o poder de Deus vencia sua fraqueza no ministério:

1) Os problemas pressionavam severamente de todos os lados (ou de todas as formas), mas por causa do poder incomparável de Deus, eles não podiam angustiá-lo - o que também pode significar que eles não podiam nem mesmo restringi-lo de disseminar o Evangelho;
2) Ele às vezes via-se perplexo diante das muitas adversidades, e nem sempre entendia o que lhe sobrevinha e os motivos de tais coisas estarem acontecendo, mas nunca tinha o tipo de desespero que duvidava de Deus;
3) Ele era perseguido (no grego, inclui as idéias de ser expulso e perseguido de lugar em lugar; cf. At 14.5,6; 17.13), mas não ficava desamparado. O Senhor não o abandonou, nem seus companheiros o deixaram em apuros;
4) Ele era abatido pelos inimigos, mas não destruído ou arruinado”

SÓ OS VASOS DE BARRO TÊM A GLÓRIA DE CRISTO

A glória envolve o esforço em ter uma vida transformada
2 Co 3.18 Mas todos nós, com rosto descoberto, refletindo como um espelho a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor.
A glória envolve o esmero em procurar o conhecimento
Rm 9.23 Para que também desse a conhecer as riquezas da sua glória nos vasos de misericórdia, que para glória já dantes preparou,
A glória envolve a disposição de anunciar o evangelho
I Co 9.16 Porque, se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois me é imposta essa obrigação; e ai de mim, se não anunciar o evangelho!

SINOPSE
O ato de crer e anunciar as boas novas baseia-se na verdade de que assim como Jesus ressuscitou os crentes também um dia ressuscitarão.
Seus corpos transitórios e corruptíveis serão transformados em corpos espirituais.

CONCLUSÃO

Nesta lição, aprendemos a enxergar nossos corpos como frágeis vasos de barro.
Todavia, em sua fragilidade, guardam um tesouro incomparável – o conhecimento do evangelho genuíno.
Portanto, devemos compartilhar esse tesouro que Deus nos deu como aqueles que ainda não o possuem.
Um vaso que suporta ser atingido por tudo e por todos,, mas inquebrável pois foi feito resistente pelas provações e conhece que precisa manter-se de pé, mesmo sendo atingido, para que o Tesouro não se esvaia de dentro dele (nós) e outros percam a chance dada por Deus ao Ministério que nos colocou dentro de nós - Ministério é Evangelho de Cristo em ação.

“Até aqui nos ajudou o Senhor”
Dc: Levy Lopes Filho